Nesta segunda-feira, 17, caminhoneiros se reuniram no Porto de Santos para uma manifestação a favor da redução do ICMS do diesel, para baratear o combustível, além de outras reivindicações. A paralisação também apóia a greve do Sindicato Unificado dos Petroleiros do Litoral (Sindipetro), que envolve funcionários da Petrobras.
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Ainda no sábado, 15, um vídeo repercutiu nas redes sociais, em que Alexsandro Viviani, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Autônomos (Sindicam), declarava que a greve pararia o porto de Santos.
Líder dos caminhoneiros anuncia paralisação para segunda-feira (17) pic.twitter.com/oghGHzINu0
— Revista Fórum (@revistaforum) February 15, 2020
Depois da publicação do vídeo, a Justiça Federal proibiu, em caráter provisório, o Sindicam de bloquear o acesso ao Porto de Santos na segunda-feira, 17. A decisão estipula multa diária de R$ 200 mil caso haja descumprimento da medida.
Nesta manhã, os motoristas se reuniram estão no canteiro central de uma avenida de acesso ao porto, para quem chega pela Rodovia Anchieta. Não houve bloqueio.
O protesto acontece alguns dias após o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), adiar o julgamento de ações de inconstitucionalidade da tabela de frete mínimo, que estava marcado para esta semana. Uma audiência de conciliação foi marcada para março.
Por Pietra Alcântara com informações do Fórum e UOL
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