Chamada Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista, inaugurada na última quarta-feira, 25, a associação foi criada para que os interesses dos caminhoneiros autônomos fossem debatidos.
Presidente da frente parlamentar, o deputado Nereu Crispim falou em entrevista para o UOL e sugeriu que o piso mínimo do frete fosse trocado por uma “planilha de custos”.
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A frente é comandada por membros do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, e tem pela frente o desafio de conciliar interesses da categoria com a política econômica do governo.
Desde o adiamento da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de setembro, o destino do piso mínimo de frete tem sido uma incógnita.
Para o deputado Nereu Crispim, o PSL não pode apoiar tabelamento de preços, porque isso fere o liberalismo econômico que guia o partido. Ele defende uma “planilha de custos” meramente sugestiva, embora acredite na construção de acordos para que nenhum transportador tenha prejuízo ao realizar fretes.
Apesar de alguns protestos de caminhoneiros já terem acontecido em escala pequena, Crispim diz que não vê clima para uma nova greve e que acredita que o governo conseguiu abrir bons canais de diálogo com a categoria, por meio do Ministério da Infraestrutura e dos parlamentares da base.
Por Pietra Alcântara com informações do UOL
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