Em geral, trechos de serra e baixadas (vales) estão mais sujeitos à ocorrência de neblina. Os períodos de maior incidência são o começo da manhã e a madrugada. Por isso, é preciso redobrar a atenção. Uma dica é acender os faróis baixos, caso o veículo não tenha o chamado farol de neblina. Já o farol alto deve ser evitado, porque dificulta a visibilidade pela grande dispersão de luz emitida sob neblina.
Neste período é comum as concessionárias de rodovias ou governos estaduais alertarem os motoristas sobre os pontos de maior incidência. Então é importante ficar atento à sinalização. Em São Paulo, por exemplo, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), as concessionárias que administram 6,4 mil quilômetros de rodovias e a Polícia Militar Rodoviária vão tomar medidas essenciais para uma viagem segura.
Entre as principais ações das concessionárias estão a revitalização das sinalizações, veiculação de mensagens alertando os motoristas nos painéis de mensagens eletrônicos, sinalização com uso de viaturas, campanhas educativas, informativos através de sites, redes sociais e serviço 0800 e até suspensão de obras quando houver situações críticas.
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Por Jaime Alves, com informações da Artesp
Jornalista especializada em transporte comercial há mais de 15 anos.
Repórter do programa Pé na Estrada na TV (hoje no SBT) e coapresentadora do programa no Rádio (hoje na Massa FM). Mais de 300 mil seguidores nas redes sociais (Instagram + Tik Tok) onde fala de segurança e legislação de trânsito. Autora do livro “E se eles sumirem?” e palestrante de segurança no trânsito.
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