A transição energética é um assunto que está sendo muito discutido nos últimos tempos, mas afinal, qual combustível que vai substituir ou diminuir o uso de diesel fóssil?
A Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE do Brasil) está colhendo opiniões de como será essa transição energética no país e no mundo. Veja como dar sua contribuição.
O que será da transição energética?
Em ano de COP30 no Brasil, na região amazônica em Belém do Pará, o país e o mundo discutem como será a transição energética e qual das diversas soluções apresentadas, a mobilidade irá usar de fato.
Dentre as soluções de energia limpa para o transporte de carga e pessoas, estão veículos: elétricos, a hidrogênio, biometano, GNL, biodiesel vegetal e animal, entre outras diversas opções.
Com isso, a SAE do Brasil quer saber o que a sociedade pensa sobre a transição energética. A pesquisa de opinião, que não precisa que o internauta se identifique, tem um questionário com cerca de 30 perguntas (obrigatórias ou opcionais). A duração é entre 10 e 15 minutos para ser concluída.
O questionário busca a percepção espontânea do usuário, sem necessidade de preparo ou elaboração prévia (não há resposta correta, nem mais adequada).
A pesquisa começou em 17 de julho e vai até o dia 16 deste mês.
Dessa forma, os dados consolidados serão apresentados e debatidos em dois Painéis Temáticos do 32º Congresso Internacional da SAE Brasil, em outubro de 2025.
♦Clique aqui para acessar e responder à pesquisa.
Quem é a SAE do Brasil?
As atividades da SAE do Brasil são fontes de conhecimento e atualização tecnológica da indústria, focadas em inovações e tendências da mobilidade brasileira e internacional.
Por meio de eventos técnicos e cursos promovidos anualmente, a associação se tornou um ícone presente e ativo para o ecossistema da mobilidade. Como resultado, ela desempenha um papel fundamental na geração e disseminação de conhecimento para os profissionais da indústria de mobilidade Brasil.
Contudo, a associação é o resultado de uma trajetória de empreendedorismo iniciada em 1991. Face ao processo de globalização, executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de abrir as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros de mobilidade, tiveram a iniciativa de criar no Brasil uma afiliada da SAE International.
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Filha de caminhoneiro, recém-formada em jornalismo, resolveu usar a comunicação para manter a classe bem informada e, com isso, formar novas gerações de motoristas profissionais cada vez melhores para o futuro do país.