Na quinta-feira, 18, o prefeito da capital paulista, Bruno Covas, anunciou um novo esquema de rodízio para tentar diminuir a circulação de pessoas na cidade e, com isso, frear o avanço do coronavírus. Entretanto, nesta sexta-feira, a prefeitura informou que caminhões não estão incluídos no novo rodízio de São Paulo, devendo obedecer à regra do rodízio tradicional.
Rodízio tradicional
Segundo a prefeitura, a portaria que garante que caminhões não estão incluídos no novo rodízio de São Paulo será publicada neste sábado, 20. Entretanto, os caminhões que cruzarem a cidade devem obedecer ao rodízio tradicional, ou seja, das 7h às 10h e das 17h às 20h, de acordo com o final da placa.
Nesses horários, a circulação de caminhões é proibida na área delimitada pelo Mini Anel Viário. Os caminhões também seguem sujeitos às normas específicas da Zona de Máxima Restrição à Circulação (ZMRC).
Consulte aqui o mapa de restrições da capital paulista e de outros municípios.
A prefeitura destaca ainda que entende-se por caminhões todos os veículos de carga acima de 3.500kg.
Novo rodízio
Os demais veículos devem seguir o novo rodízio durante essa fase emergencial, ou seja, não poderão rodar entre 20h e 5h, de acordo com o final da placa. Os horários tradicionais, das 7h às 10h e das 17h às 20h, passam a ser liberados.
Os veículos de carga de porte inferior a 3,5 toneladas e que já possuam liberação para circulação na cidade durante o horário de rodízio seguem isentos.
Veja nota da prefeitura na íntegra:
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT), informa que os caminhões seguirão as regras do rodízio municipal tradicional, das 7h às 10h e das 17h às 20h, de acordo com o final da placa.
Nesses horários, a circulação de caminhões é proibida na área delimitada pelo Mini Anel Viário.
Os caminhões também seguem sujeitos às normas específicas da Zona de Máxima Restrição à Circulação (ZMRC)
Durante a fase emergencial, o Rodízio Municipal para veículos valerá das 20h às 5h. Ele não se aplicará aos caminhões.
Por Paula Toco